COMO RECONHECER UM CRENTE/EVANGÉLICO?

Este é o nome de um artigo postado em blog brasileiro. Veja o que dizem de suas filhas e de vocês, irmãos e irmãs evangélicos. Conteúdo EXTREMAMENTE OFENSIVO, impróprio para menores de idade. Fica a pergunta: ONDE ESTÃO AS AUTORIDADES DESTE PAÍS? Maiores de idade cliquem aqui.

sexta-feira, 6 de abril de 2012

EM QUEM NÃO VOTAR NAS PROXIMAS ELEIÇÕES PARA PREFEITO E VEREADORES DO RJ

PSOL (de Jean Wyllys, Deputado homossexual) também quer o voto evangélico no Rio de Janeiro. CARA DE PAU, MESMO...! 


Posted  by Holofote.Net On segunda-feira, março 19th, 2012.
 
A eleição para a Prefeitura do Rio este ano vai contar com um ingrediente raro na corrida pelo Executivo municipal: a ausência de um candidato evangélico entre os principais cabeças de chapa. A deputada federal Benedita da Silva (PT-RJ), em 1992 e 2000, e o senador Marcelo Crivella (PRB-RJ), em 2004 e 2008, desempenharam este papel. De olho neste eleitor, aqueles que já foram escolhidos por seus partidos para entrar na disputa montaram estratégias.

São eles:

1.O prefeito Eduardo Paes (PMDB) que busca a reeleição.
É um dos maiores defensores da agenda gay. Sob sua gestão o Rio tem galgado posições internacionais como o melhor destino gay do planeta. Paes contará com apoio de lideranças evangélicas expressivas. Tem praticamente como certo o apoio da liderança da IURD, da Igreja Internacional da Graça, e de algumas Assembleia de Deus (que fecharão os olhos para as bandeiras que Paes levanta, e depois das eleições, continuarão combatendo as bandeiras levantadas por Paes).

2.Marcelo Freixo (do PSOL de Jean Wyllys)
O deputado estadual Marcelo Freixo tentará aproximar-se dos evangélicos, via ex-senadora Marina Silva da Assembleia de Deus. “Ela pode trazer um diálogo interessante neste setor [evangélico] para a gente” – afirma Freixo.

O PSOL tem sido um dos mais ferrenhos opositores à mistura de religião e política. Políticos do PSOL levantam bandeiras como a do kit gay, ‘casamento gay’, legalização da maconha, legalização da prostituição, legalização do aborto, e outros ideais anti-cristãos.

Um dos mais críticos em relação aos cristãos, o qual tem se destacado com seus comentários preconceituosos contra este segmento (que Freixo quer se aproximar) é o ex-BBB e ativista gay, o deputado federal Jean Wyllys. Meses atrás atacou os pastores brasileiros, ao afirmar que estes têm as mãos sujas de sangue por discordarem da agenda gay. Wyllys também atacou o Papa Bento XVI por este ser contra o ‘casamento gay’.

Vários outros políticos do PSOL defendem o afastamento dos princípios cristãos da política. A exemplo pode-se citar o deputado federal e professor de história Chico Alencar que no final de 2011 conclamou a povo e o movimento gay do Brasil a se oporem ao conservadorismo cristão.
Resta saber se a evangélica Marina Silva vai juntar-se a eles na tentativa de engabelar o eleitorado evangélico.

3.Rodrigo Maia (filho do ex-prefeito César Maia)
O deputado federal Rodrigo Maia (DEM) vai apostar na vice, a deputada estadual Clarissa Garotinho (PR), como interlocutora com o público evangélico. O deputado federal Anthony Garotinho (PR-RJ), ex-governador e pai de Clarissa, é outra carta na manga para o contato estes eleitores. Além disso, a coligação pretende reforçar valores que ajudem na identificação com os mais religiosos.

Rodrigo Maia é um dos maiores responsáveis pela aprovação do PL 122/2006 (conhecida com lei da ‘homofobia’, aquela que põe em risco as liberdades de culto e de expressão no Brasil) na Câmara dos Deputados. Em 2006, como líder do antigo PFL, Rodrigo Maia articulou a aprovação do PL 122/2006, juntamente com líderes de outros partidos políticos e o Presidente da Câmara, o então deputado Michel Temer.

No mandato anterior (2006-2010), Maia fazia parte da Frente Parlamentar LGBT. É um dos grandes defensores da agenda gay, mas virá coberto com o manto do conservadorismo para tentar ‘dar a volta’ no eleitor evangélico. ”Nós somos um partido liberal na economia e conservador nos valores”, avisa Rodrigo (só esqueceu de dizer: ‘somente sou conservador no período eleitoral’).

Segundo o cientista político César Romero Jacob, não se pode precisar o número de eleitores evangélicos no Rio porque o Tribunal Regional Eleitoral não tem cadastro com este tipo de informação. Mas, dados do Censo de 2000 mostram que 11,3% da população da capital, de quase seis milhões à época, incluindo crianças e idosos, eram dos chamados evangélicos pentecostais, como os Igreja Universal e da Assembleia de Deus. Outros 5% eram dos chamados evangélicos históricos, como os os presbiterianos, luteranos e metodistas.

Ainda não há dados sobre religião do Censo 2010, previstos para serem divulgados em setembro deste ano.

ADENDO DA ADHT:
ATENÇÃO: Oriente seus amigos, envie emails, abra sua boa e avise a tantos cristãos quantos puder para não votarem a favor da reeleição de Eduardo Paes(PMDB),  nem em Marcelo Freixo do PSOL de Jean Willys e nem em Rodrigo Maia, se quiser ter seus filhos e geração contaminada pela prática homossexual.




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