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quinta-feira, 30 de agosto de 2012

Muito além do Kit Gay: ativistas ganham mais espaço em Universidade e nos ministérios da Cultura e Educação

 

FÉ EM JESUS

Uma rápida leitura no Diário Oficial da União dos últimos quatro meses revela as conquistas do movimento homossexual dentro de ministérios importantes; um comitê é criado só para eles no MinC e Fórum Nacional de Educação é recriado para dar espaço a um representante gay; no Amazonas, professores serão formados para dar aula de diversidade sexual

13/08/2012 13:08 por Redação

O avanço dos ativistas homossexuais sobre a Educação Pública no Brasil está longe de restringir-se a iniciativas como o Kit Gay ou a distribuição de livros de doutrinação gay nas escolas. Embora isso seja muito grave, eles ta mbém estão avançando dentro dos ministérios em fóruns e comitês cuja finalidade é a de estudar e propor ações governamentais para reforçar a cultura gay no país.

Isso acontece porque o governo abriu as portas às associações LGBT. Elas estão agora em posições privilegiadas e prontas para determinar políticas públicas que se transformarão em ações de Estado no âmbito cultural e educacional do país. Em outras palavras, estão nas mãos dos gays a faca e o queijo para a livre doutrinação da chamada "diversidade sexual", o termo que eles inventaram na estratégia de ataque à família cristã.

Segundo revela o Diário Oficial da União (DOU), em maio as associações LGBT obtiveram conquistas neste sentido nos Ministérios da Cultura e da Educação. No dia 10 de maio, o DOU informou a ampliação da composição do Fórum Nacional de Educação (FNE), vinculado ao MEC, para abrigar um representante titular indicado pela ABGLT, asso ciação dirigida pelo ativista gay Toni Reis. O lance para favorecer o movimento homossexual se deu através da edição de uma Portaria que alterou outra a fim de acomodar a representação dos gays no Fórum.

Instituído pelo MEC em 2010, o FNE tem, entre suas atribuições, a de "participar do processo de concepção, implementação e avaliação da política nacional de educação".

Cultura

No Ministério da Cultura (MinC), o movimento homossexual ganhou o Comitê Técnico de Cultura LGBT a fim de implementar políticas culturais voltadas para a comunidade gay. É isso mesmo: um comitê só para eles. Em geral, uma das primeiras ações do Comitê deverá ser a de fazer um levantamento das ações ministeriais em favor da diversidade sexual, avaliar seus resultados e propor novas ações.

O pretexto para a criação do Comitê é o de sempre: combate ao preconceito, à homofobia e a garantia dos Direitos Humanos da população dos homossexuais. De acordo com o DOU do dia 17 de maio passado, o Comitê foi instalado pela secretaria de Cidadania Cultural do Ministério da Cultura, cada vez mais voltada para trabalhar em favor dos interesses do ativismo gay.

Além da literatura homossexual para crianças do ensino fundamental, da ocupação de espaços nos ministérios, o ativisto gay também está formando professores para a doutrinação nas universidades. É o caso da Universidade Federal do Amazonas (UFAM). Amparada pela Fundação de Apoio Institucional Rio Solimões (UNISOL), a UFAM vai contratar docentes, mestres e doutores para formar professores na disciplina de Diversidade Sexual.
Conforme o DOU do dia 27 de junho passado, os professores receberão entre R$ 2.800 a R$ 4.320 para ensinar alunos da UFAM que ser homossexual é bom e que a homofobia precisa ser criminalizada. Ao abranger desde crian ças de 6 anos até adultos nas universidades de 20 anos, o movimento homossexual quer ter certeza de que o novo cidadão brasileiro vai não apenas aceitar a homossexualidade como também adotá-la como estilo de vida além de combater os que a criticam. É a estratégia da "cultura da convivência com a diversidade sexual", tema com o qual as editoras são obrigadas a trabalhar se quiserem vender livros para o MEC.

A preocupação com a doutrinação gay dos jovens brasileiros é tão marcante que há até diretrizes curriculares para a diversidade sexual na área ambiental. Resolução do dia 15 de junho passado publicada três dias depois no DOU estabelece "abordagem curricular que relacione a dimensão ambiental à diversidade sexual, justiça social e superação do racismo".

Em outras palavras, o que se pretende é que a orientação sexual seja protegida tanto quanto os negros que são vítimas de racismo. É como se uma pessoa, por ser gay, t ivesse que ter privilégios acima de qualquer outro cidadão. Ao levar essa doutrina para questões relacionadas ao meio ambiente e ecologia, o movimento homossexual quer ampliar seus domínios sobre a cabeça de crianças e jovens. É preciso que uma coisa boa, a preservação da natureza, esteja vinculada à promoção do estilo de vida gay que, assim como os bens naturais do Brasil, precisam não só da proteção estatal como de uma nova ordem jurídica que puna seus eventuais agressores com uma lei específica.

Leia amanhã, (13): Como o movimento homossexual está tomando conta das salas de aula. Vem aí novos livros que enaltecem o comportamento gay.

Fonte: Fé em Jesus

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