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sábado, 16 de fevereiro de 2013

Presidente Obama Estende Agenda da Política Externa de Direitos Sexuais de Clinton

Lisa Correnti
WASHINGTON DC, EUA, 15 de fevereiro (C-FAM) Um comunicado presidencial decretado na quinta-feira passada pelo presidente Obama com o pretexto de igualdade sexual e capacitação para as mulheres será usado para avançar a saúde sexual e reprodutiva, e direitos lésbicos, gays, bissexuais e transgêneros (LGBT) nos outros países.

Ativistas pró-aborto aplaudiram a ordem oficial do presidente “Coordenação de Políticas e Programas para Promover Igualdade de Gênero e Capacitação para as Mulheres e Garotas no Mundo Inteiro”, como meio de garantir que o trabalho da ex-secretária de Estado na área de direitos e saúde sexual e reprodutiva permaneça uma prioridade na política externa e assistência de desenvolvimento dos EUA.

Embora a igualdade de gênero e a capacitação incluam programas incontroversos para ajudar meninas a permanecerem na escola, auxiliar mulheres na garantia de direitos fundamentais em países onde são restritos, e proteger pessoas marginalizadas, os críticos apontam que as campanhas diplomáticas e os programas financiados pelos EUA e pela USAID têm sexualizado as culturas tradicionais, e promovido o aborto como um direito reprodutivo.

O comunicado presidencial institucionalizará em todas as agências governamentais políticas de igualdade de gênero anteriormente estabelecidas por Obama mediante ordens executivas, e por meio de iniciativas do Departamento de Estado introduzidas pela secretária Clinton que priorizam direitos de aborto e homossexualidade mediante meios diplomáticos, inclusive a alocação de assistência externa.

O comunicado de Obama orienta o novo secretário de Estado, John Kerry, a nomear um Embaixador Itinerante para supervisionar a Secretaria de Questões Mundiais das Mulheres, e apresentar os relatórios diretamente a ele. Foi também estabelecido um grupo de trabalho de interagência presidido pelo Assessor de Segurança Nacional para supervisionar e promover coordenação em mais de 20 agências governamentais abrangendo desde o Ministério da Agricultura, a Comunidade de Inteligência até o Corpo de Paz e o Gabinete do vice-presidente.

Ordens oficiais de igualdade de gênero anteriormente dadas pelo governo americano tratam de eliminar a violência contra as mulheres e indivíduos LGBT, mas também promover a mudança de atitudes culturais e oferecimento de benefícios especiais para os indivíduos LGBT.

A saúde sexual e reprodutiva, mencionada várias vezes nessas ordens oficiais, ordenava uma variedade completa de métodos de planejamento familiar em vários programas de assistência de desenvolvimento. Esse foco no acesso exporá as mulheres pobres a conhecidos riscos de saúde associados com alguns métodos de planejamento familiar, inclusive um contraceptivo financiado pela USAID que as mulheres nos EUA não mais usarão e precários métodos de aborto descritos num recente relatório da Organização Mundial de Saúde.

Grupos pró-aborto no mundo inteiro há muito tempo pedem que a assistência de saúde sexual e reprodutiva seja integrada em todos os níveis de assistência externa dos EUA. Esses grupos se queixam de que os programas de saúde sexual e reprodutiva foram segregados — ou colocados em “silos” — em diferentes secretarias, agências e mecanismos de financiamento. A ordem oficial do presidente ajudará a facilitar essa mudança e criar um aumento de financiamento para a saúde sexual e reprodutiva — uma quantia que os grupos pró-aborto exigem que suba estratosfericamente para 1 bilhão anualmente.

O comunicado presidencial está em conformidade com as ações passadas de Obama de promulgar direitos sexuais e reprodutivos nos outros países. Ele restabeleceu financiamento para o Fundo de População da ONU, cessado pelo presidente Bush por sua cumplicidade com a Política de Filho Único da China, revogou a Política da Cidade do México que proibia financiamento federal para grupos pró-aborto internacionais que cometem abortos e defendem a revogação de leis que protegem os bebês em gestação e suas mães, e está dando financiamento da USAID para grupos que normalizam conduta sexual arriscada e promovem distribuição insegura de pílulas do dia seguinte para adolescentes.

Tradução: www.juliosevero.com
Fonte: C-Fam

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