COMO RECONHECER UM CRENTE/EVANGÉLICO?

Este é o nome de um artigo postado em blog brasileiro. Veja o que dizem de suas filhas e de vocês, irmãos e irmãs evangélicos. Conteúdo EXTREMAMENTE OFENSIVO, impróprio para menores de idade. Fica a pergunta: ONDE ESTÃO AS AUTORIDADES DESTE PAÍS? Maiores de idade cliquem aqui.

segunda-feira, 1 de abril de 2013

Blasfêmia de Jean Wyllys é semelhante a de Nabucodonozor que acabou comendo 'capim' por SETE ANOS !

Jean Wyllys defende presença de servidores da Câmara em protestos contra Marco Feliciano: “Jesus concorda comigo”

Por Dan Martins em 31 de março de 2013

As manifestações organizadas por movimentos LGBT contra o deputado Marco Feliciano na Câmara dos Deputados tem contado com a constante participação de servidores públicos e assessores de parlamentares contrários ao deputado que, como quaisquer servidores, são pagos com dinheiro público. O deputado Jean Wyllys saiu em defesa da presença dos assessores, e chegou a dizer que Jesus concordava com ele.

As manifestações organizadas por movimentos LGBT contra o deputado Marco Feliciano na Câmara dos Deputados tem contado com a constante participação de servidores públicos e assessores de parlamentares contrários ao deputado que, como quaisquer servidores, são pagos com dinheiro público. O deputado Jean Wyllys saiu em defesa da presença dos assessores, e chegou a dizer que Jesus concordava com ele.

O fato foi observado em uma matéria da revista Veja, assinada pelo jornalista Gabriel Castro, que ressaltou inclusive, que tais funcionários da Câmara têm utilizado de seu horário de trabalho para participar de manifestações contra o parlamentar.

ADENDO ADHT:
Atenção amigos e irmãos: o deboche deste deputado com relação á Bíblia, Jesus e os evangélicos, os católicos, o Papa, já ultrapassou os limites. Sinto me na obrigação de pedir para que você pare aqui e, antes de completar a leitura, você clicar no link abaixo e assinar as DUAS PETIÇÕES. O artigo com estas PETIÇÕES já está com quase 9.000 visitas. Talvez, falta a sua, se não as assinastes ainda. Mesmo que você não goste do tipo ou de alguma fala do Pr. Feliciano, assine. Pois precisamos de alguém 'conservador'na Presidencia da CDHM. BASTA 16 ANOS DE ATIVISMO GAY NAQUELA COMISSÃO, FEITA PELO PT E SEUS ALIADOS DO GOVERNO. Vá lá assinar, no link:
http://defesa-hetero.blogspot.com/2013/03/temos-que-mudar-isto-dep-marco.html#.UVmdhxysiSo ....depois volte aqui.

Castro frisou em seu texto que entre os militantes que participam dos constantes protestos contra Feliciano pode-se observar um grande número de funcionários da Câmara, sobretudo daqueles ligados a parlamentares do PSOL e do PT. O jornalista citou como exemplos de constante presença nessas manifestações Rodrigo Cademartori, conhecido como Rodrigo “Pilha”, assessor da deputada Érica Kokay (PT-DF), que antes de ser assessor parlamentar era ligado ao movimento estudantil; Tiago Oliveira, assessor do PV; e muitos militantes ligados ao PSOL, entre eles uma funcionária do deputado Jean Wyllys (PSOL-RJ).

Em seu Twitter, Wyllys criticou o texto da revista, afirmando se tratar de uma busca para defender políticos que pagam assessores para cuidar de igrejas.

- A revista que “reclamou” da presença de assessores está buscando motivo para defender quem paga assessor pra não ir à Câmara e tocar igreja. É a velha tentativa de desqualificar protestos legítimos de pessoas indignadas com a sujeira que levou o tipo à presidência da CDHM. Em vez de tratar da prisão ilegal dos manifestantes e da arbitrariedade dos seguranças à paisana, decide distorcer os fatos. É a tática! Mas o que esperar de revista que se relacionou com o esquema Cachoeira e que serviu de tribuna para o criminoso Demóstenes Torres? – escreveu o deputado, em uma série de publicações na rede social.

Wyllys prosseguiu sua crítica ao jornalista publicando um texto afirmando que Castro busca notoriedade para se candidatar ao congresso, e que o jornalista é constantemente criticado por copiar textos de outros autores como se fossem seus.

Ele disse ainda que a reportagem da revista estaria mentindo sobre a presença dos assessores nas manifestações, e defendeu a presença dos assessores afirmando se tratar de uma forma de proteger os manifestantes da Polícia Legislativa, e que o trabalho de tais funcionários inclui representar os parlamentares em eventos que sejam de seu interesse.

- A presença de assessores nos protestos é a maneira que temos de proteger manifestantes da arbitrariedade da policia legislativa e seguranças. Devido ao excesso de atividades, nem sempre podemos acompanhar as manifestações. Os assessores são, portanto, nossos olhos sobre elas. Graças aos assessores podemos identificar seguranças à paisana entre manifestantes e podemos socorrer manifestantes presos arbitrariamente. – justificou o deputado, que concluiu dizendo: – O papel dos assessores é também este: nos representar em QUALQUER EVENTO que ocorra na Câmara e que seja de nosso interesse!

As manifestações organizadas por movimentos LGBT contra o deputado Marco Feliciano na Câmara dos Deputados tem contado com a constante participação de servidores públicos e assessores de parlamentares contrários ao deputado que, como quaisquer servidores, são pagos com dinheiro público. O deputado Jean Wyllys saiu em defesa da presença dos assessores, e chegou a dizer que Jesus concordava com ele.

O fato foi observado em uma matéria da revista Veja, assinada pelo jornalista Gabriel Castro, que ressaltou inclusive, que tais funcionários da Câmara têm utilizado de seu horário de trabalho para participar de manifestações contra o parlamentar.

Castro frisou em seu texto que entre os militantes que participam dos constantes protestos contra Feliciano pode-se observar um grande número de funcionários da Câmara, sobretudo daqueles ligados a parlamentares do PSOL e do PT. O jornalista citou como exemplos de constante presença nessas manifestações Rodrigo Cademartori, conhecido como Rodrigo “Pilha”, assessor da deputada Érica Kokay (PT-DF), que antes de ser assessor parlamentar era ligado ao movimento estudantil; Tiago Oliveira, assessor do PV; e muitos militantes ligados ao PSOL, entre eles uma funcionária do deputado Jean Wyllys (PSOL-RJ).

Em seu Twitter, Wyllys criticou o texto da revista, afirmando se tratar de uma busca para defender políticos que pagam assessores para cuidar de igrejas.

- A revista que “reclamou” da presença de assessores está buscando motivo para defender quem paga assessor pra não ir à Câmara e tocar igreja. É a velha tentativa de desqualificar protestos legítimos de pessoas indignadas com a sujeira que levou o tipo à presidência da CDHM. Em vez de tratar da prisão ilegal dos manifestantes e da arbitrariedade dos seguranças à paisana, decide distorcer os fatos. É a tática! Mas o que esperar de revista que se relacionou com o esquema Cachoeira e que serviu de tribuna para o criminoso Demóstenes Torres? – escreveu o deputado, em uma série de publicações na rede social.

Wyllys prosseguiu sua crítica ao jornalista publicando um texto afirmando que Castro busca notoriedade para se candidatar ao congresso, e que o jornalista é constantemente criticado por copiar textos de outros autores como se fossem seus.

Ele disse ainda que a reportagem da revista estaria mentindo sobre a presença dos assessores nas manifestações, e defendeu a presença dos assessores afirmando se tratar de uma forma de proteger os manifestantes da Polícia Legislativa, e que o trabalho de tais funcionários inclui representar os parlamentares em eventos que sejam de seu interesse.

- A presença de assessores nos protestos é a maneira que temos de proteger manifestantes da arbitrariedade da policia legislativa e seguranças. Devido ao excesso de atividades, nem sempre podemos acompanhar as manifestações. Os assessores são, portanto, nossos olhos sobre elas. Graças aos assessores podemos identificar seguranças à paisana entre manifestantes e podemos socorrer manifestantes presos arbitrariamente. – justificou o deputado, que concluiu dizendo: – O papel dos assessores é também este: nos representar em QUALQUER EVENTO que ocorra na Câmara e que seja de nosso interesse!

Ao ser criticado por um pastor, que afirmou que um dia ele encontraria Jesus e entenderia o trabalho do pastor Feliciano, Wyllys prontamente: – Já encontrei. Jesus concorda comigo!

Por Dan Martins, para o Gospel+

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