COMO RECONHECER UM CRENTE/EVANGÉLICO?

Este é o nome de um artigo postado em blog brasileiro. Veja o que dizem de suas filhas e de vocês, irmãos e irmãs evangélicos. Conteúdo EXTREMAMENTE OFENSIVO, impróprio para menores de idade. Fica a pergunta: ONDE ESTÃO AS AUTORIDADES DESTE PAÍS? Maiores de idade cliquem aqui.

quinta-feira, 25 de julho de 2013

MUITO SÉRIO: ENTENDA O QUE É O MOVIMENTO "QUEER" QUE OBJETIVA REORIENTAR A SEXUALIDADE HUMANA !

#Alerta: conheça a Teoria

Queer de desconstrução sexual que invadiu o Brasil e objetiva reorientar a sexualidade humana


Esclarecendo sobre a “invencionice” da teoria Queer que está promovendo e influenciando fortemente os saberes humanistas a reorientação sexual e a desconstrução da heterossexualidade, ou seja, da família tradicional.

“Porque virá tempo em que não suportarão a sã doutrina; mas, tendo comichão nos ouvidos, amontoarão para si doutores conforme as suas próprias concupiscências; E desviarão os ouvidos da verdade, voltando às fábulas. Mas tu, sê sóbrio em tudo, sofre as aflições, faze a obra de um evangelista, cumpre o teu ministério. “2 Timóteo 4:3-5

“Se a teoria Queer pode tentar desconstruir a heterossexualidade, acusando-a de ser “anormal” ou “compulsória” também posso eu, descontruir a homo normatividade e chamar a atenção para o preconceito mundial contra a família tradicional que representa o avanço dessa teoria e que, negligencia totalmente o saberes médicos, jurídicos e religiosos que fazem parte igualmente da vida de todo sujeito, saberes estes garantidos pela constituição e pela declaração dos direitos humanos” temos que debater e promover o equilíbrio e direitos é fato, porém sem ferir nossos princípios que também são direitos e ficar refém de invencionices sociais que por querer defender seus direitos sua dignidade, fere a dignidade do outro”.

Do que se trata a teoria Queer.

A teoria Queer, oficialmente Queer Theory (em inglês), é uma teoria sobre o género que afirma que a orientação sexual e a identidade sexual ou de gênero dos indivíduos são o resultado de um constructo social e que, portanto, não existem papéis sexuais essencial ou biologicamente inscritos na natureza humana, antes formas socialmente variáveis de desempenhar um ou vários papéis sexuais. A teoria queer teve origem nos Estados Unidos em meados da década de 1980 a partir das áreas de estudos gay, lésbicos e feministas, tendo alcançado notoriedade a partir de fins do século passado. 

Fortemente influenciada pela obra de Michel Foucault(PEDÓFILO exaltado no IX SEMINÁRIO LGBT por Tatiana Lionço, professora universitária) e pelo movimento feminista dentro dessa teoria esta a desconstrução da heterossexualidade como normal por a criação crítica de “heteronormatividade” sugerindo que a heterossexualidade é imposta e normativa e gênero neutro onde crianças seriam criadas sem definição de papeis sexuais e ou social, pois para a teoria não existe diferença entre o sexo e desta forma garante a teoria que se extinguiria o preconceito entre homens e mulheres e gênero.

Em minha opinião objetivo é até nobre, mas que abriga uma prática perigosa que coloca este sujeito em conflito com sua sexualidade podendo sim gerar muitos transtorno de identidade de gênero, pois sabemos os quanto os papeis bem como figura e modelos pai e mãe são essenciais na construção de um cidadão.

Embora essa dinâmica social contemporânea pulse de forma intensa, na tentativa de desconstruir a heterossexualidade como natural e a família nuclear fundamentalmente heterossexual, patriarcal fundada em laços sanguíneos, apesar dos esforços prevalecem à heterossexualidade como modelo, conforme a sua natureza biológica e não normativo e ou compulsório como tenta aludir à teoria Queer.

Não podemos negligenciar a verdade de que, o sujeito é predisposto a desenvolver característica psicológica do sexo a que pertence. A teoria Queer promove um discurso nobre em seu meio, mas promove uma prática totalmente arriscada uma “invencionice” acolhida por aqueles que defendem apenas um grupo, como se este grupo vivesse em uma ilha e pudesse criar saberes, regras e normas e impor para a maioria da população mundial. O que sabemos não ser possível e faz parte de uma educação saldável e na construção do sujeito, saber lidar com a frustração e entender que nem tudo é ou pode ser como idealizamos e ou queremos.

O mundo caminha para essa reorientação sexual, que deveria ser vista pelas áreas médicas e psi com grande desconfiança e cuidado, sabemos que é uma preocupação mundial. Há os que a defende, mas também os criticam.

 LIZARDO DE ASSIS, 2009  diz “   em outro momento tentam defender a necessidade de “desanguinização” desse modelo familiar, bem como que a instituição familiar se configure, sobretudo, sobre os laços afetivos”.

Ou seja, para os heterossexuais é a certeza da desconstrução da família tradicional e de uma reorientação social a cerca da sexualidade do sujeito que sendo imposta não eliminara preconceito algum apenas criando mais um tabu, pois acusam a heterossexualidade da maioria da humanidade como “anormal” colocando a homossexualidade como “normal” a dicotomia permanece sobre outra ótica a da desconstrução da heterossexualidade.

O Ser humano deve ser entendido como um todo, soma de suas partes a significação a formação indentitária se dá exatamente ao respeito dessa máxima, somos um corpo que é resultado da soma de várias partes cada uma deve ser ouvida, mas se pensando no sujeito em sua totalidade.
Esse movimento (queer) argumenta que a família homoafetiva deve ser motivada e afirmam em seus discursos que a intensão é colocar definitivamente em xeque esse conjunto que eles chamam de “normativo ocidental” e colocam em construção o seguinte
“o sangue era como uma das últimas barreiras à etapa de nos tornarmos de fato seres culturais, afetivos e simbólicos (LIZARDO DE ASSIS, 2009).”

Não lhes parecem que este pensamento que motivam ações contra a família e os que eles chamam “religiosos” sugere e motiva um preconceito mundial contra o mundo acidental por sua tradição e ou fé? A teoria queer trata da questão da sexualidade com alienação psicológica, não podemos nos esquecer de que há coisas que podemos mudar e outras ainda que manipulemos com palavras, permanece imutável, portanto será um grande gerador de conflitos se não reconhecermos esta máxima. Minha critica é que movimentos ideológicos políticos ou movimentos anti- família tradicional vem se vitimando e nos induzindo a nos inclinarmos a defendê-los por emoção, e não pela lógica da razão que, faz parte da construção do pensamento humano e dos direitos que devem ser consolidados e conscientes.

A critica que faço abertamente a teoria Queer, ou seja, movimento Lgbtt que é o verdadeiro mentor dessa desconstrução, é que eles impõem a aceitação da família homoafetiva não como um direito o que é perfeitamente louvável, mas com um absolutismo como questão fechada , não deixando espaço para argumentações e ou opiniões contrarias , tentando com este pensamento o avanço na desconstrução totalmente a normalidade da heterossexualidade, objetivando afetar a família tradicional, negligenciando estatisticamente a sua existência levando não inclusive, em consideração que vivemos em um estado democrático de direitos, agindo assim violam o próprio direito humano.

Uma alerta faz Ceccarelli “ Se a heteronormatividade encontra-se questionada, na linha de uma desconstrução do discurso social sobre a sexualidade e num fluxo freudiano, Ceccarelli (2008) provoca que também a homossexualidade seja uma invenção de nosso contexto ocidental.”.

Neste sentido entendo que a teoria Queer tenta impor a homossexualidade afirmada como conceito-lugar seguro para a afirmação identitária de sujeitos e não percebe este movimento que é mais político e ideológico, que estão confinando à construção imaginária de nossa história e práticas sociais, ou seja, querem desconstruir a heterossexualidade como normal importo culturalmente a homossexualidade como compulsória da mesma forma, em linguagem popular vamos trocar 6 por meia dúzia?

Lizardo de Assis, Cleber diz que  “ela emerge, contra o instituído do conceito de “heterossexualidade”, apregoando a vivência e a condição do sexual não natural e não normativo”.

Esse movimento deixa claro em sua teoria estão embasadas nos engajamentos políticos, assumindo a necessidade de se postular algo como uma noção de pós-identidade e de uma política que sustente tal existência à convenção identitária fazendo claramente critica aos saberes religiosos, médicos, psicológicos e jurídicos afirmando que esse discurso de normas e naturalidade é forjado por estes profissionais vou usar aqui uma fala do psiquiatra Dr.Adnet “contra a ciência legítima não cabe malabarismos”.

As critica a heterossexualidade da maioria da população mundial são severas descarta, totalmente a biologia, genética, descontruindo estes saberes afirmando que historicamente são arquitetados e imaginariamente por poderosos e devem ser desconstruídos pelo movimento queer numa forma de alinhamento epistemológico com o construcionismo crítico.

Diz Souza filho, 2009, p. 1).” “as realidades humano-sociais, em toda sua diversidade e em todos os seus aspectos, são produtos de construção humana, cultural e histórica [...] [e se opondo] a todas as tentações substancialistas e essencialistas, notadamente as tentativas de biologização do social, muito difundidas atualmente .”

 E é nesta perspectiva que esse movimento vem se constituindo um conjunto de referencial teórico a temática da sexualidade, e influenciando no Brasil as ciências humanas e que vem exercendo grande influência sobre o campo social cultural e em particular no campo psicológico, influenciando, ou melhor, norteando toda a psicologia pós-moderna.

Desta forma a desconstrução, a religião a fé de todo cidadão, tem sido usada de forma negativa e como reforçador de preconceito contra os homossexuais com manipulação intelectualmente desonesta tentam atribuir ao judaísmo/Cristianismo a normativa da heterossexualidade, levando ao delírio de seus seguidores a lógica da desconstrução da heterossexualidade, desrespeitando inclusive a laicidade do estado.

De acordo com Santos Júnior (2008): O Estado laico é aquele que não privilegia nenhuma religião em particular e cuja política não é determinada por critérios religiosos. Significa dizer, ainda, que os Estados e as comunidades religiosas não sofrem interferências recíprocas no que diz respeito ao atendimento de suas finalidades institucionais.

Por um lado,
Devemos entender  que a  interferência e  a  influência existem  como algo que mesmo um Estado laico não está isento de sofrer, por isso  que o  embate democrático entre os mais  diversos atores sociais se  faz necessário  pois dessa forma se  estabelecem políticas públicas por isso todo o  seguimento religioso tem que ter este entendimento de que as políticas que  contemplem a todos os cidadãos e fazemos parte são políticas públicas construídas muitas vezes com nossa omissão .O estado legitima esta políticas públicas que são construídas por vários seguimento e não pode ser  definida por um grupo e ou um segmento, mas são conquistadas através de conferências ações cabe aos religiosos  também lutarem pela atenção do estado assim como todos os movimentos fazem.

Por outro lado,
Creio que é chegada o momento de enfrentarmos essa desconstrução e lutar por um equilíbrio nessa “invencionice” que levará a humanidade a viver em um futuro muito próximo de maneira muito mais intolerante e conflituosa, porém esclareço que não podemos negar de forma alguma direitos constitucionais de qualquer pessoa, mas de forma alguma perverter e ou inventar direitos. Estamos caminhando para uma cultura do desrespeito ao próximo e de privilégios e cerceamento de direito das maiorias e levantar esta questão é agir com preconceito segundo essa teoria e esse movimento de reorientação sexual.

Esse embate esse diálogo entre atores diferentes, movimentos sociais, sociedade e Estado é algo que não deve ser suprimido, pois, constitui-se fruto democracia brasileira, e não podemos aceitar um estado refém de qualquer ideologia política isso não é democracia temos que aprender a conviver com o diferente, mas para isso não precisamos nos tornar um, é nosso dever como cristãos promover a tolerância, mas também é nosso direito não ser discriminados por nossa fé e nossa maneira de viver, pois é nossa escolha e nosso princípio.

Estudantes e profissionais devem entender seus deveres de respeito ao próximo, mas deve lançar um olhar critico aos saberes inventado e conhecer de leis e de política, pois como mostra o texto é na sociedade que se constrói as politicas políticas, e é através das políticas que depois de instaladas vamos sofrer consequências das mesmas ainda que não concordasse por isso é necessário aprender compreender e lutar no nosso caso para que nosso modo de vida não seja descontruído, não é preconceito e sim direitos. Vale lembras que vivemos em um estado democrático de direitos e temos o nosso.

“O meu povo foi destruído, porque lhe faltou o conhecimento; (Os 4:6a)

“E não sede conformados com este mundo, mas sede transformados  pela renovação do vosso entendimento, para que experimenteis qual seja a boa, agradável, e perfeita vontade de Deus. (Romanos 12:2)

Este artigo é registrado faz parte do Livro: “Desconstrução da heterossexualidade, uma imposição LGBTT” é proibida sua reprodução sem autorização e citação da autora  

Referência  Bibliográfica
Lobo, Marisa . Desconstrução da heterossexualidade  uma imposição LGBTT- ed. Jocum, Curitiba ,2013
CECCARELLI, Paulo. A invenção da homossexualidade. Bagoas: estudos gays, gêneros e sexualidades, Natal, n. 2, p. 71-93, 2008.
CECCARELLI, Paulo. Sexualidade e preconceito. Revista Latino americana de Psicopatologia Fundamental, São Paulo, v. 3, n. 3, p. 18-37, set. 2000
FREUD, Sigmund. Três ensaios sobre a teoria da sexualidade. In: Edição Standard Brasileira das Obras Psicológicas completas de S. Freud. Tradução de Jayme Salomão. Rio de Janeiro: Imago, 1980b. v. 7.
SANTOS JÚNIOR, A. A laicidade estatal no direito constitucional brasileiro. 2008. Disponível em: <http://jus2.uol.com.br/doutrina/texto.asp?id=11236>. Acesso em: 28 ago. 2009.
SOUSA FILHO, Alípio. Por uma teoria construcionista crítica. Bagoas: estudos gays, gêneros e sexualidades, Natal, v. 1, n. 1, jul./dez. 2007. Disponível em: <http://www.cchla.ufrn.br/bagoas/v01n01art02_sfilho.pdf>. Acesso em: 28 ago. 2009.
Lizardo de Assis, Cleber Queer theory and the CFP n. 1/99 resolution: a discussion about heteronormativity versus homonormativity  -http://www.cchla.ufrn.br/bagoas/v05n06art06_assis.pdf

Bíblia Sagrada, edição Almeida Revista e Atualizada

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