COMO RECONHECER UM CRENTE/EVANGÉLICO?

Este é o nome de um artigo postado em blog brasileiro. Veja o que dizem de suas filhas e de vocês, irmãos e irmãs evangélicos. Conteúdo EXTREMAMENTE OFENSIVO, impróprio para menores de idade. Fica a pergunta: ONDE ESTÃO AS AUTORIDADES DESTE PAÍS? Maiores de idade cliquem aqui.

quinta-feira, 28 de julho de 2016

VOCÊ SABIA? A ESCOLA DOMINICAL É A MÃE DAS ESCOLAS ATUAIS!

A ESCOLA DOMINICAL, A MÃE DAS ESCOLAS ATUAIS

Por Gilberto Stêvão

Você sabia que a escola que você estudou, seja governamental ou particular, teve sua origem nas Escolas Dominicais?
Neste breve rascunho proponho que estudemos as origens da Escola Dominical e o desejo dos cristãos em ganhar almas para Jesus, criando  uma segunda escola dominical. Foi o que deu origem às escolas em que hoje todas as crianças estudam. A Escola dominical nasceu com um amplo conceito de educação,

O erro começou quando se tirou do currículo a alfabetização, linguagem, matemática, história, etc., inserindo nele apenas a visão missionária, tornando-se assim uma escola com ensino religioso, dogmático.
A escola dominical foi a mais útil, benéfica e duradoura instituição criada pelo protestantismo. Seu trabalho educacional foi tão amplo, de uma real educação cristã de ensino pleno, que rapidamente se espalhou pelo mundo. Lamentavelmente, cem anos depois, a partir de 1869, ela começou a desviar-se de sua origem e passar para as mãos e controle do Estado: Não necessariamente todas. 
- amplo conceito de educação, vou chamar de "educação ampla";
- educação cristã, em um conceito que compreende os saberes sob a ótica dos ensinos bíblicos;
- junto a uma igreja, isto é, ao corpo de Cristo, nas ações educativas.
A escola dominical acabou por dar origem as atuais escolas seculares, que a princípio foram sustentadas pela igreja organização, e por voluntários, mas posteriormente pelo sistema político governamental. Se não houvesse esse desvio, hoje as escolas seculares seriam cristãs por princípios, estariam inseridas na estrutura de um igreja protestante e as crianças não estariam sujeitas aos ensinos ateus, evolucionistas, tendenciosos, que combatem a Bíblia e a fé cristã, em países como o Brasil, embora a esmagadora maioria populacional seja cristã. Esse paradoxo ocorre porque que o estado se diz laico, ou seja, não religioso. De fato, o estado seria laico se ele nào opinasse quanto aos aspectos religiosos.   Ele se diz laico, mas tem sua posição quanto a esses aspectos.
 Um Estado, como o brasileiro, se diz laico, mas é extradordináriamente ateu, apoia o ateísmo, ensina o ateísmo, e é tendenciosamente evolucionista, quer dizer, nas origens de todas as coisas não existe um ser criador. É justamente isso que é determinado e exigido que seja ensinado nas escolas estatais brasileiras. Não é assim, por exemplo, nos Estados Unidos, cujos livros ensinam abertamente a presença de um ser criador nas origens, ou então deixa de ensinar este fato, sem nenhum problema para a estrutura de ensino. 

O que acontece com os projetos educacionais das escolas brasileiras, é que o Estado exige que se escreva no projeto algo como lealdade ao materialismo, evolucionismo, mas depois pode ser ensinado como se quer em nível de sala de aula. Nisto consiste uma enorme aberração, em que os educadores sendo cristãos fazem seus alunos ateus, embora se declarem cristãos. Você entendeu? Jesus disse aos seus: Quem comigo não ajunta, espalha, que quer dizer: você é ou você não é de Cristo. Os cristãos devem exigir uma clara posição deste laicismo do estado brasileiro.

Ele é contra ou a favor da religião. Isto é diferente de o estado ser de uma religião. As leis têm que dizer com clareza que o estado não é contra qualquer manifestação de religiosidade. Ou dizer com todas as letras da lei: O estado brasileiro é ateu e não permite se ensine que existe um ser criador ou use qualquer expressão de religiosidade no ensino.

Como pode um cristão entender o estado brasileiro que aceita em seu sistema de ensino somente o que é favorável à filosofia dos ateus? Numa clara demonstração de que tudo que é contra a uma religião o estado brasileiro é a favor. Logo ele tem um lado. Este estado laico que prega ser, de fato não o é.  Nas escolas primitivas, o primeiro livro a ser lido e estudado como uma cartilha era a Bíblia.

Agora o estado proibe a leitura da Bíblia, como se ela fosse uma inimiga da educação. Se esses desvios no caminho da Escola Dominical não houvessem ocorrido, o mundo seria outro, e muito melhor. Porque na educação seriam ensinados os valores fundamentais da existência humana: o amor, o juízo e a justiça, a invisibilidade e a eternidade. Somente assim pode-se educar uma criança sobre o bem e o mal, verdade ou mentira, o certo ou errado. Nos fatos morais não há meio termo.

Os malefícios ensinados pelas escolas seculares de hoje não alcançariam crianças, se estas estivessem sob orientações morais, fosse a igreja qual fosse. Porque os ateus não têm interesse algum pela moral. Isto deve levar todas as pessoas honestas e de bem a uma ponderada reflexão.  O contexto de educação da escola dominical era muito amplo, democrático, imparcial, porque era cristão e não se limitava apenas ao ensino religioso. Uma pequena história da escola dominical contada pelo Instituto Presbiteriano Mackenzie em http://www.mackenzie.br/6924.html pode ensinar muitas coisas de valor inestimável.
1. Um notável pioneiro
A moderna instituição conhecida como “escola dominical” teve como seu principal fundador o jornalista inglês Robert Raikes (1735-1811). Ele era natural da cidade de Gloucester e em 1757, aos vinte e dois anos, sucedeu o pai como editor do Gloucester Journal, um periódico voltado para a reforma das prisões. Nessa época, estava ocorrendo na Inglaterra o extraordinário avivamento evangélico, com sua forte ênfase social.

Inspirado por outras pessoas, Raikes iniciou uma escola em sua paróquia em 1780. Ele ensinava crianças pobres de 6 a 14 anos a ler e escrever e dava-lhes instrução bíblica. A ideia de Raikes rapidamente se alastrou pelo país. Apenas cinco anos mais tarde, em 1785, foi organizada em Londres uma sociedade voltada para a criação de escolas dominicais.
2. Um extraordinário crescimento
Um ano depois, cerca de 200.000 crianças estavam sendo ensinadas em todo a Inglaterra. No princípio os professores eram pagos, mas depois passaram a ser voluntários. Da Inglaterra a instituição foi para o País de Gales, Escócia, Irlanda e Estados Unidos.
3. Difusão nos Estados Unidos
No fim do século 18, quando ocorreu a independência dos Estados Unidos, muitas crianças, especialmente pobres, não tinham acesso à educação. As escolas dominicais vieram suprir essa carência, além de unir o ensino religioso ao ensino geral. A primeira escola dominical americana surgiu numa residência da Virgínia em 1785. Na década seguinte, foram criadas escolas em Boston, Nova York, Filadélfia, Rhode Island e Nova Jersey. Destinavam-se a crianças que careciam de educação, muitas das quais trabalhavam em indústrias.

Na cidade de Pawtucket, Estado de Rhode Island, foi iniciada uma escola na primeira usina de algodão dos Estados Unidos. Os primeiros dirigentes em geral eram leigos e líderes comunitários; o texto usado era a Bíblia e as matérias incluíam leitura, redação e valores cívicos e morais. Essas escolas dominicais prepararam o caminho para a criação de escolas públicas.
4. A organização do movimento
A partir de 1800, os propósitos das escolas dominicais americanas passaram a ser instrução e evangelismo; elas transmitiam valores cristãos e o espírito democrático da nova nação. Era um trabalho não-denominacional ou, como se dizia na época, uma “associação voluntária”, reunindo pessoas de diferentes igrejas. Em 1824 foi fundada a União Nacional de Escolas Dominicais, que organizou os líderes, publicou literatura e criou milhares de escolas no interior do país. Na mesma época, muitas denominações começaram a criar as suas próprias uniões de escolas dominicais.
Até a década de 1870, existiram dois tipos de escolas dominicais: (a) missionárias, que evangelizavam crianças em áreas rurais e bairros pobres das grandes cidades; (b) eclesiásticas, que educavam os filhos dos membros das igrejas.
5. Um princípio para o erro
Em 1869 reuniu-se a primeira Convenção Nacional de Escolas Dominicais (passou a denominar-se Convenção Internacional em 1875). Uma comissão passou a preparar um currículo de lições padronizadas para uso geral (Lições Internacionais). Surgiram normas para o uso do tempo e do espaço nas igrejas e o sistema foi levado para os campos missionários no exterior.
6. Um retorno às origens
Alfabetização pela Bíblia está preparada para ajudar as igrejas a realizar uma Escola Dominical do modo como ela foi criada em sua origem: Educação cristã plena (como na origem), gratuita, democrática, isto é para todos (como na origem), com professores pagos (como na origem) e junto às igrejas (como na origem).
  
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