COMO RECONHECER UM CRENTE/EVANGÉLICO?

Este é o nome de um artigo postado em blog brasileiro. Veja o que dizem de suas filhas e de vocês, irmãos e irmãs evangélicos. Conteúdo EXTREMAMENTE OFENSIVO, impróprio para menores de idade. Fica a pergunta: ONDE ESTÃO AS AUTORIDADES DESTE PAÍS? Maiores de idade cliquem aqui.

segunda-feira, 18 de junho de 2012

PERGUNTA: deveria existir um site, uma página no Facebook, um Twitter e um canal no YouTube cujo nome é “DEFESA HETERO”?

 

A resposta foi dada a todos nós por uma pessoa que afirma ser estudante de Direito. Está no link https://www.facebook.com/defesahetero/posts/225432967575815 (ou uma cópia aqui http://goo.gl/UwBnP) e ela escreveu em três dias diferentes sobre a foto abaixo.

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Trecho da primeira investida:

...Um casal com 8 filhos. Só me diga uma coisa, quem vai cuidar dessa gangue toda???...

Trecho da segunda investida:


...1 é pouco, dois é bom, três é demais, 4 ou mais é formação de quadrilha!

Fizemos o seguinte comentário:

“Mesmo ela (a responsável pelos comentários), que tem fotos da familia em seus álbuns, possue pelo menos uma foto onde estão ela, irmão, pai e mãe. São quatro na foto, portanto. Segundo o que ela disse...”

Ela tentou sair-se com esta, a terceira investida, na íntegra:

“Primeiro: o fato do FB ser uma rede social não dá a ninguém o direito de ficar relatando o conteúdo do perfil alheio.

Dois: reconheço de público que cometi um exagero quanto aos termos "gangue" e "quadrilha", sendo tão
radical, extremista e preconceituosa quanto as pessoas que criam a página, algo que condeno vivamente.

Fui movida pela revolta e pelo
nojo* que tal posicionamento me causou. Mereço atenuente? Não. Carrego o peso de minhas palavras. Mas enfatizo novamente o restante dos conteúdos dos meus comentários e continuo sendo claramente CONTRA esta página. Mas, que tal agora cada um cuidar de sua vida e parar de exegração pública?”

Comentando cada um dos três parágrafos:

  1. Ela parece que se lembrou de direitos e deveres depois de ser alertada para o que havia dito de uma foto, reclama de um direito inexistente visto que jamais aconteceu o que afirmou quando tentou escrever execração pública.
  1. A única referência que ela teve foi uma foto com dez pessoas. Neste parágrafo ela diz “...que condeno vivamente.” Seria o conceito de família a causar-lhe este tipo de sentimento? Temos este direito, o de “...condenar vivamente...” o que quer que seja? Ela estuda Direito, deve saber a resposta.
  1. O nojo* ao “...tal posicionamento” faz-nos pensar. Qual posicionamento? Se o “alvo” é a foto de dois adultos, um homem e uma mulher, e oito crianças, simbolizando uma família numerosa sorrindo, como ela mesma diz no segundo parágrafo...

Ela não deletou os comentários até o momento.

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